A amizade já construiu bons negócios; os negócios já destruíram muitas amizades.
De acordo com pesquisa do Sebrae, 23,5% dos empreendedores brasileiros têm parentes ou amigos como sócios, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae de 2019.
As autoras americanas Claire Mazur e Erica Cerulo em seu livro Work Wife, postulam que características como comprometimento, parceria e intimidade contribuem para que as sociedades entre amigos tendam a funcionar.
Outros estudos confirmam que as pessoas tendem a trabalhar mais felizes se estão entre amigos, sejam eles sócios ou mesmo colegas de trabalho.
Trabalhar com amigos pode ajudar ou atrapalhar e não há uma receita única que funcione em todos os casos.
Especialistas recomendam alguns cuidados na opção pela sociedade fraterna:
- Separar o pessoal do profissional
- Formalizar a sociedade
- Definir claramente os papéis dos sócios
- Leve em consideração que mesmo considerando a amizade, o negócio pode não dar certo
- Aproveite a expertise e o melhor de cada sócio na divisão de funções na empresa
- Esteja preparado para enfrentar os desafios que virão pela frente
- Leve em conta que o negócio pode ou não dar certo, e que isso pode levar a amizade a se manter ou não depois disso
Independente das escolhas, foque no que a amizade pode trazer de positivo para a sociedade e o negócio. Persistindo no que é prioritário e sabendo abrir mão de vez em quando do seu ponto de vista, a tendência de sucesso aumenta e o negócio tende a ser bem sucedido.
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